Este estudo não visa demonstrar que somente encontramos este tipo de comportamento em mulheres, em relações conjugais ou entre filhos e mães. Podemos perceber que a mesma fonte de benção pode jorrar também águas amargas. Pois assim como Pedro afirmou de forma categórica “Tu és o Cristo”, logo depois ele se recusa a aceitar que Yeshua morreria pelos nossos pecados dizendo: “Nunca, Senhor! Isso nunca te acontecerá!”. Como resposta Yeshua o repreende severamente, comparando-o ao próprio Satanás.
Portanto, nesta extensa pesquisa bíblica, meu objetivo foi demonstrar que existe um perigo muito grande, de agir por amor, paixão, influência ou incitação, de forma contrária aos princípios de Deus. Este comportamento pode nos levar a erros irreparáveis, ou a consequências por milhares de gerações. Quando pesamos apenas nas consequências imediatas, não conseguimos entender o propósito da obediência, muito menos o processo que passamos com ela ou sem ele. Sendo assim, este estudo não visa demonizar mulheres, mas sim ser um farol de alerta, tanto para elas quanto para os homens. Por isso, como servos amados, somos chamados à fidelidade e integridade em nossas relações, mas em primeiro lugar absoluto, ao Senhor. Todos os outros relacionamentos, sejam de cônjuges, ou mães e filhos, devem ser sub-julgados a nossa integridade perante ELE.
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ToggleAs vozes que ouvimos e a nossa responsabilidade em identificar e como agir
Em suma, em toda a Escritura, a responsabilidade moral do homem nunca é terceirizada. Todavia, em diversos relatos, a Bíblia mostra homens cedendo à voz, pressão ou sedução de mulheres — esposas, amantes, mães, estrangeiras — e, assim, transgredindo a vontade de Deus. Este estudo reúne os principais episódios, apresenta os textos na íntegra em português (tradução literal), destaca palavras-chave em hebraico (e grego, quando for Novo Testamento), com transliteração, e oferece análise teológica e aplicações práticas. No entanto, a meta não é culpar a mulher (a Bíblia exalta inúmeras mulheres fiéis), mas alertar o homem a não substituir a voz de Deus pela voz de quem ama — e, por extensão, alertar a própria mulher sobre o poder e a responsabilidade de sua influência. E alertar a mulher à não ceder ao vontade de impor seus desejos e suas crenças ao seu companheiro.
Adão cede à voz de Eva
Gênesis 3:6–7; 3:17–19
Gn 3:6–7
6 E a mulher, vendo que a árvore era boa para comer, que era agradável aos olhos e desejável para dar entendimento, tomou do seu fruto e comeu; e deu também a seu marido, que estava com ela, e ele comeu.
7 Então abriram-se os olhos de ambos, e perceberam que estavam nus; e coseram folhas de figueira e fizeram para si cintas.
Gn 3:17–19
- 17 E ao homem Ele disse: “Porque escutaste a voz de tua mulher e comeste da árvore de que te ordenei: ‘Não comerás dela’, maldita é a terra por tua causa; com sofrimento comerás dela todos os dias da tua vida.
- 18 Espinhos e abrolhos te produzirá; e comerás a erva do campo.
- 19 Com o suor do teu rosto comerás o pão, até que retornes ao solo; porque dele foste tomado; pois pó és e ao pó tornarás.”
- Hebraico – palavras-chave
- כִּי שָׁמַעְתָּ לְקוֹל אִשְׁתֶּךָ ki shamáta leqol ishtekhá — “porque escutaste a voz de tua mulher” (Gn 3:17).
- שָׁמַע (shamá‘) ouvir/obedecer; קוֹל (qôl) voz; אִשָּׁה (isháh) mulher, esposa.
- Tema: quando ouvir ⇒ obedecer (shamá‘) à voz humana suplanta a Palavra divina.
O texto liga a culpa de Adão não ao ato de amar sua esposa, mas ao ato de submeter a Palavra de Deus ao juízo da voz dela. O pecado nasce quando qualquer afeto torna-se critério último.
Abraão(Abrão) cede ao plano de Sarah(Sarai)
Gênesis 16:1–4, 15–16
Gn 16:1–4
- 1 Sarai, mulher de Abrão, não lhe dava filhos; e tinha uma serva egípcia, cujo nome era Hagar.
- 2 Sarai disse a Abrão: “Eis que o SENHOR me impediu de dar à luz; une-te, peço, à minha serva; talvez eu venha a edificar-me por meio dela.” E Abrão escutou a voz de Sarai.
- 3 Assim, ao fim de dez anos em que Abrão habitou na terra de Canaã, Sarai, mulher de Abrão, tomou Hagar, sua serva, a egípcia, e a deu por mulher a Abrão, seu marido.
- 4 Ele uniu-se a Hagar, e ela concebeu…
Gn 16:15–16
- 15 Hagar deu um filho a Abrão; e Abrão chamou o nome de seu filho, que Hagar dera à luz, Ismael.
- 16 E Abrão tinha oitenta e seis anos quando Hagar deu Ismael a Abrão.
Hebraico – palavras-chave
- וַיִּשְׁמַע אַבְרָם לְקוֹל שָׂרַי vayishmá‘ Avram leqol Sarai — “e Abrão escutou a voz de Sarai” (Gn 16:2).
- שׁמע (shamá‘) ouvir/obedecer; לקול (leqol) “à voz de”; לקח (laqach) “tomar” (Sarai tomou Hagar e deu a Abrão), evocando a sequência de Gn 3:6 (tomou… deu… e ele comeu).
A solução “cultural” porém incrédula (impaciência com a promessa) produziu conflito doméstico e histórico. A fórmula literária repete o padrão do Éden.
Jacó cede ao engano orientado por Rebeca(sua mãe)
Gênesis 27:6–17, 19–24
Gn 27:6–17
- 6 Rebeca disse a Jacó, seu filho: “Eis que ouvi teu pai falar com Esaú, teu irmão, dizendo:
- 7 ‘Traz-me caça e prepara-me comida saborosa, para que eu coma e te abençoe diante do SENHOR antes da minha morte.’
- 8 Agora, meu filho, ouve a minha voz naquilo que te ordeno…
- 13 Sua mãe disse-lhe: “Sobre mim seja tua maldição, meu filho; apenas ouve a minha voz e vai, traz-mos.”
- 14 Ele foi, tomou e trouxe a sua mãe; e sua mãe fez comida saborosa, como seu pai amava.
- 15 Rebeca tomou as vestes de Esaú… e vestiu Jacó…
- 16 e com as peles dos cabritos cobriu as mãos dele e a lisura do pescoço.
Gn 27:19–24
- 19 Jacó disse a seu pai: “Eu sou Esaú, teu primogênito…”
- 22 Jacó aproximou-se de Isaque, seu pai… e ele disse: “A voz é de Jacó, porém as mãos são de Esaú.”
- 24 E disse: “Tu és, de fato, meu filho Esaú?” Ele disse: “Eu sou.”
Hebraico – palavras-chave
- שְׁמַע בְּקֹלִי shema‘ be-qoli — “ouve a minha voz” (Gn 27:8, 13).
- מִרְמָה (mirmáh) — engano, fraude (cf. Gn 27:35 “teu irmão veio com mirmáh”).
- Tema: obediência à voz materna + decepção verbal ⇒ mentira deliberada.
O fim (bênção) não santifica os meios (engano). O “ouvir” deslocado produz quebra ética e ruptura familiar.
Sansão cede à pressão de Dalila
Juízes 16:15–21
- 15 Então Dalila disse a Sansão: “Como dizes: ‘Eu te amo’, e teu coração não está comigo?…
- 16 E aconteceu que, pressionando-o ela com suas palavras dia após dia, e importunando-o, sua alma impacientou-se até a morte.
- 17 Então lhe revelou todo o seu coração…
- 19 Ela fez com que um homem raspasse as sete tranças de sua cabeça… e a sua força se retirou dele.
- 20 …Ele não sabia que o SENHOR havia se retirado dele.
- 21 Os filisteus o prenderam…
Hebraico – palavras-chave
- וַתְּאַלְּצֵהוּ vatt’alletsehu — “ela o constrangeu/forçou” (de אַלַּץ, ’aláts).
- וַתִּקְצַר נַפְשׁוֹ לָמוּת vattiqtsar nafsho lamut — “sua alma se impacientou até morrer” (v.16).
- Tema: pressão emocional constante ⇒ entrega do segredo do voto nazireu ⇒ queda.
Ceder à coerção afetiva (chantagem, culpa) é ceder a um falso senhorio. A consequência espiritual é dramática: “o SENHOR se retirou dele”.
Salomão desviado por suas mulheres
1 Reis 11:1–8
- 1 O rei Salomão amou muitas mulheres estrangeiras…
- 2 …das nações de que o SENHOR dissera aos filhos de Israel: “Não ireis até elas… pois certamente inclinarão o vosso coração atrás de seus deuses.” A elas se apegou Salomão por amor.
- 4 E aconteceu que, na velhice de Salomão, suas mulheres inclinaram o seu coração para seguir outros deuses; e seu coração não foi íntegro para com o SENHOR seu Deus…
- 5 Pois Salomão seguiu a Astarote… e a Milcom…
- 7 Então Salomão edificou um alto para Quemos… e para Moloque…
- 8 Assim fez para todas as suas mulheres estrangeiras, que queimavam incenso e sacrificavam a seus deuses.
Hebraico – palavras-chave
- נָשָׁיו הִטּוּ אֶת־לְבָבוֹ nasháv hittú et-levavô — “suas mulheres inclinaram o seu coração” (v.4).
- נָשִׁים (nashim) mulheres; נָטָה / הִטָּה (natáh/hittáh) inclinar, desviar; לֵבָב (levav) coração (centro volitivo/afetivo).
O homem mais sábio cedeu a um sincretismo afetivo: afeições mal ordenadas deslocam o coração do culto.
Acabe incitado por Jezabel
1 Reis 21:7–16; 21:25
1Rs 21:7–16
- 7 Jezabel, sua mulher, disse-lhe: “Não é verdade que governas Israel? Levanta-te, come, alegra teu coração; eu te darei a vinha de Nabote…”
- 8 Ela escreveu cartas em nome de Acabe…
- 9 dizendo: “Proclamai um jejum… ponde dois homens filhos de Belial diante dele, para testemunhar contra ele, dizendo: Tu amaldiçoaste a Deus e ao rei… Então levai-o para fora e apedrejai-o, e morra.”…
- 15 Quando Jezabel ouviu que Nabote fora apedrejado e morrera, disse a Acabe: “Levanta-te, toma posse da vinha de Nabote…”
1Rs 21:25
- 25 Não houve ninguém como Acabe, que se vendeu para fazer o mal aos olhos do SENHOR, porque Jezabel, sua mulher, o incitava.
Hebraico – palavras-chave
- הֵסִתָּה אֹתוֹ hesittá oto — “o incitava” (de סוּת / הֵסִית, hasít incitar, instigar).
- Tema: arquitetura do mal (planejamento + legitimação) via influência conjugal.
A narrativa distingue culpa pessoal de Acabe e instigação ativa de Jezabel. A realeza sem freio espiritual torna-se aparelho de injustiça.
Israel seduzido por mulheres de Moabe
Números 25:1–3, 6–9
- 1 Israel começou a prostituir-se com as filhas de Moabe.
- 2 Elas chamaram o povo aos sacrifícios de seus deuses; o povo comeu e se prostrou diante de seus deuses.
- 3 Israel apegou-se a Baal-Peor; e a ira do SENHOR se acendeu contra Israel.…
- 9 E os que morreram daquela praga foram vinte e quatro mil.
Hebraico – palavras-chave
- לִזְנוֹת (liznôt) prostituir-se; קָרָא (qará’) chamar/convidar; צָמַד (tsamád) apegar-se; בַּעַל־פְּעוֹר (Baal-Peor).
- Tema: sedução cultual ⇒ sincretismo sexual-religioso ⇒ juízo.
Aqui o “homem” é coletivo: os homens de Israel. A combinação de desejo sexual + culto é uma das armadilhas mais antigas.
Acazias (rei de Judá) induzido por sua mãe Atalia
2 Crônicas 22:2–4
- 2 …Acazias… reinou um ano em Jerusalém. O nome de sua mãe era Atalia, filha de Onri.
- 3 Ele também andou nos caminhos da casa de Acabe, porque sua mãe foi sua conselheira para proceder perversamente.
- 4 E fez o mal aos olhos do SENHOR…
Hebraico – palavras-chave
- וְהִיא הָיְתָה יֹעֲצַת לוֹ לְהַרְשִׁיעַ ve-hí hayetá yo‘atsát lo le-harshiá‘ — “ela era sua conselheira para fazer o mal”.
- יָעַץ (ya‘ats) aconselhar; הִרְשִׁיעַ (hirshiá‘) tornar-se culpado/fazer o mal.
A conselharia materna pode ser vetor de impiedade quando molda convicções e alianças.
Zeresh incita Hamã à erguer uma forca
Ester 5:14
- 14 Zeresh, sua mulher, e todos os seus amigos lhe disseram: “Faça-se uma forca de cinquenta côvados; e pela manhã pede ao rei que enforquem Mardoqueu nela; então entra com o rei ao banquete, alegre.” E a coisa agradou a Hamã, e ele mandou fazer a forca.
Hebraico – palavras-chave
- אָמְרוּ לוֹ amru lo — “disseram-lhe”; עֵץ (etz) poste/forca; וַיִּיטַב (vayyitav) agradou; עָשָׂה (asáh) fez.
- Tema: conselho homicida seguido com prontidão.
A conspiração nasce no círculo íntimo. Ideias letais podem parecer “agradáveis”.
Herodes induzido por Herodias(a filha)
Mateus 14:6–11; Marcos 6:22–28
Mt 14:6–8, 10–11
- 6 Fazendo-se aniversário de Herodes, a filha de Herodias dançou…
- 8 Instigada por sua mãe, ela disse: “Dá-me aqui, num prato, a cabeça de João, o Batista.”
- 10 E enviando, mandou degolar João no cárcere.
- 11 E sua cabeça foi trazida num prato…
Grego – palavra-chave
- προβιβασθεῖσα probibastheísa — “instigada/impulsionada” (v.8).
- Tema: pressão política + sedução social ⇒ injustiça sangrenta.
Mesmo relutante, Herodes peca por vaidade e medo da opinião, “instigado” por Herodias por meio da filha.
Palavras-chave temáticas (Hebraico) — síntese lexical
- שׁמע (shamá‘) — ouvir/obedecer (Gn 3:17; 16:2; 27:8,13).
- קול (qôl) — voz (Gn 3:17; 16:2).
- הסית (hesít) — incitar/instigar (1Rs 21:25).
- נטה/היטה (natáh/hittáh) — inclinar/desviar (1Rs 11:4).
- אלץ (’aláts) — forçar/compelir (Jz 16:16).
- זנה (zanáh) — prostituir-se (Nm 25:1).
- דבק/צמד (davaq/tsamád) — apegar-se (Nm 25:3).
- יעץ (ya‘ats) — aconselhar (2Cr 22:3).
- הרשיע (hirshiá‘) — agir perversamente (2Cr 22:3).
- Observação: em hebraico bíblico, “ouvir” (shamá‘) frequentemente implica obedecer; por isso, “ouviste a voz…” = “obedeceste à voz…”.
Notas exegéticas e teológicas (concentradas)
- Padrão literário do Éden
- “Tomou… deu… e ele comeu” (Gn 3:6) reaparece em Gn 16:3 (“Sarai tomou Hagar e deu a Abrão”). O narrador quer que vejamos ecos do primeiro pecado em decisões subsequentes “religiosamente plausíveis”.
- A rivalidade entre “voz de Deus” e “voz amada”
- Em Gn 3:17 e 16:2, o problema não é amar a esposa, mas elevá-la a critério último. Amor + desordem de autoridade espiritual = queda.
- Pressão afetiva e idolatria
- Em Jz 16, Dalila vence por insistência emocional; em 1Rs 11, o afeto mal ordenado de Salomão desloca o coração para ídolos — idolatria é, antes de tudo, desvio do amor.
- Incitação explícita
- 1Rs 21:25 usa הֵסִית (incitar) — vocabulário técnico da instigação moral, reforçando a responsabilidade do incitado que “se vende” ao mal.
- Sedução sexual-cultual
- Nm 25 une cama e culto. O pecado horizontal (sexual) alimenta o pecado vertical (idolatria), e vice-versa.
- Conselharia perversa
- 2Cr 22 mostra a mãe como formadora de cosmovisão; a incitação pode ser intelectual/pedagógica, não apenas erótica.
- Novo Testamento
- Mt 14 expõe a política do prazer: por honra e juramento diante dos convidados, Herodes cede. A incitação opera por vaidade e medo social.
Aplicações práticas (para hoje)
Para homens
- Priorize a voz de Deus: Você deve governar a sua casa, submeta amor, lealdade e desejo à Escritura e ao Espírito.
- Reconheça padrões de pressão: Seja sábio, identifique a chantagem afetiva, o medo de perder aprovação e a sedução intelectual.
- Coloque cercas: Determine os limite emocionais, sexuais e espirituais; defina o que não é negociável.
- Procure conselho: Não decida sob pressão emocional. Nem mesmo de cônjuge.
Para mulheres
- Aceite o governo do homem
- Use a influência para o bem: seja Abigail, não Jezabel; Ester, não Zeresh.
- Cuidado com manipulação: Lágrimas, silêncio punitivo, sexualidade ou prestígio não devem ser usados como ferramentas.
- Aconselhe com temor de Deus: Seja sábia e amorosa, seu conselho pode moldar destinos (2Cr 22:3).
Desafios espirituais (prática devocional)
- Examine a voz que está ouvindo (Sl 139:23–24): “Que voz tenho obedecido acima da de Deus?”
- Jejum para decisões importantes: 3–7 dias. Escolhendo negar-se a quando o que é exigido conflita com a Palavra.
- Regra de decisão: Nenhuma decisão relevante sob pressão emocional nas próximas 72 horas.
- Desafio: leitura semanal (10–15 min) de Provérbios sobre sabedoria e tentação (caps. 1–9), com oração e conversa.
Perguntas para pequenos grupos de ensino
- Onde tenho trocado a voz de Deus pela voz de afetos legítimos?
- Que limites concretos (tempo, telas, relacionamentos) preciso estabelecer?
- Como posso transformar minha influência (masculina/feminina) em edificação e não em incitação?
- Qual passo prático tomo esta semana?
Conclusão
A Bíblia não demoniza a mulher; antes, alerta o homem a não idolatrar nenhuma voz — nem mesmo da pessoa mais amada. Onde o coração foi inclinado (1Rs 11), compelido (Jz 16), instigado (1Rs 21) ou convocado à mistura (Nm 25), o resultado foi a queda. A cura passa por re-entronizar a voz de Deus: ouvir (שׁמע) ao Senhor acima de tudo. Homens e mulheres, ambos discípulos, são chamados a uma aliança de santidade: influência através do amor, sim; hostilidade, provocação, acusação e incitação ao mal, nunca.
“Filho meu, dá-me o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.” (Pv 23:26)