A Palavra: DAVAR o segredo pelo qual Deus criou todas as coisas
Uma das coisas mais interessante nas Escrituras Sagradas é a sua complexidade e simplicidade ao mesmo tempo, sua largura, profundidade e altura. Em poucos textos podemos ter os mistérios do Universo inteiro revelados, e em outros os mistérios da alma. Quando lemos o Livro de João em Português, muitas vezes não conseguimos compreender o verdadeiro significado do que está escrito já em seu primeiro capítulo: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens; a luz resplandece nas trevas, e as trevas não prevaleceram contra ela.” João 1:1–5 Se apenas conseguimos traduzir a palavra VERBO de maneira correta, então talvez pudéssemos entender o que está realmente por detrás destes versículos tão preciosos, talvez até mesmo o Povo de Israel, entendendo seu significado real, pudesse finalmente reconhecer a Yeshua como realmente quem ELE é, o Mashiach. Para compreendermos melhor eu gostaria de apontar a palavra Grega da qual foi traduzida a palavra VERBO e buscar através dela a verdadeira intensão por detrás do relato do mais Hebreu entre todos os relatos da vida de Yeshua. Para entendermos melhor isso, precisamos lembrar alguns fatos inusitados, entre eles é o fato de que João, o discípulo e autor do Evangelho de João, era o mais novo dos seguidores de Yeshua, ele estava com o Mestre durante quase todos os momentos nos dias de seu ministério. João era tão próximo a Jesus que ele foi o único que registrou a oração do Getsêmani, deixando-nos o grande tesouro da oração de intercessão, uma lição e declaração de amor infinito. Apesar desta oração e de todo o livro do Evangelho Segundo João ser conhecido por nós através de seu manuscrito grego, um leitor cuidadoso e conhecedor do Hebraico irá perceber que muitas idiomática das expressões achadas ali só fazem sentido em Hebraico. Ou seja, João era Hebreu, pensava como Hebreu e mesmo que tenha escrito em Grego, seu pensamento continuou sendo de um Hebreu. É baseado nisso que busquei na palavra em Grego, λόγος – Logos, a sua correspondente em Hebraico, e somente assim poderemos entender a profundidade de seu contexto. O termo “Logos” é a palavra grega comum λόγος, que significa “falar, uma mensagem ou palavras”. “Logos” foi amplamente usado no ensino filosófico grego, bem como na literatura e filosofia da sabedoria judaica. João escolheu este termo porque era familiar para seus leitores, mas ele investiu isso com seu próprio significado, que se torna evidente no prólogo. A palavra Hebraica para Logos é Davar, e seu significa é muito semelhante ao da palavra grega, mas em alguns sentidos ainda mais ampla. Davar pode ser Palavra, Objeto, Coisa, Fatos, Acontecimentos, praticamente qualquer coisa, para se entender sua intensidade é necessário saber também alguns dados sobre sua raiz em Hebraico que é דבר, a qual aparece somente no Tanach, conhecido no Brasil como Velho Testamento, 2666 vezes em um total de 2171 versículos, é verdade, é um número assustador, e isto se deve a sua importância. Somente no Pentateuco, esta raíz aparece nada menos que 677 vezes, em 576 versículos. O verbo DIBER da raiz דבר foi utilizado pela primeira vez quando Adonai ordena Noé a sair da Arca, a segunda vez, durante a construção da torre de Babel quando fala que haviam somente algumas “coisas” (dvarim), e logo depois o verdo é utilizado novamente quando Adonai fala com Abraão: ”וַיֵּ֣לֶךְ אַבְרָ֗ם כַּאֲשֶׁ֨ר דִּבֶּ֤ר אֵלָיו֙ יְהוָ֔ה וַיֵּ֥לֶךְ אִתּ֖וֹ ל֑וֹט וְאַבְרָ֗ם בֶּן־חָמֵ֤שׁ שָׁנִים֙ וְשִׁבְעִ֣ים שָׁנָ֔ה בְּצֵאת֖וֹ מֵחָרָֽן“ E foi Abraão conforme FALOU para ele ADONAI, e foi com ele Ló, e Abraão tinha setenta e cinco anos quando saiu de Haran. Genesis 12:4 Apesar de aparentemente ser uma aparição tardia do verbo “falar”, de fato aparece em todo o período da criação outra palavra que é conhecida como אמר amar, cujo significado é falar, ou dizer, mas não tem o significado mais amplo como diber. Na conversa entre Abraão e Adonai a respeito de Sodoma esta raiz aparece magicamente cinco vezes, mostrando-nos a sua enorme importância. Para entender melhor sobre o real significado do verbo diber, fiz uma pesquisa mais a fundo em toda Torah e descobri que a expressão “E Disse(Diber) Adonai para Moisés” aparece nada menos que 96 vezes exatamente em 96 versículos. Todas estas aparições do verbo estão relacionadas a ordens dadas a Moisés ou ao Povo de Israel por intermédio de Moisés, ou seja, as Leis da Torah. De todos os textos, o mais dominante de todos é o que precede a entrega das leis no Sinai para os Anciãos e Líderes do Povo de Israel, ou seja, aquele que introduz o mandamentos que foram determinados sobre o Povo de Israel desde a antiguidade até os dias de hoje. A Palavra usada ali está no plural, e sua importância é tremenda afim de entendermos o seu significado real: ”וְאַתֶּ֧ם תִּהְיוּ־לִ֛י מַמְלֶ֥כֶת כֹּהֲנִ֖ים וְג֣וֹי קָד֑וֹשׁ אֵ֚לֶּה הַדְּבָרִ֔ים אֲשֶׁ֥ר תְּדַבֵּ֖ר אֶל־בְּנֵ֥י יִשְׂרָאֵֽל׃וַיָּבֹ֣א מֹשֶׁ֔ה וַיִּקְרָ֖א לְזִקְנֵ֣י הָעָ֑ם וַיָּ֣שֶׂם לִפְנֵיהֶ֗ם אֵ֚ת כָּל־הַדְּבָרִ֣ים הָאֵ֔לֶּה אֲשֶׁ֥ר צִוָּ֖הוּ יְהוָֽה׃“ “e vós sereis para mim reino sacerdotal e nação santa. São estas as palavras que falarás aos filhos de Israel. Veio, pois, Moisés e, tendo convocado os anciãos do povo, expôs diante deles todas estas palavras, que o Senhor lhe tinha ordenado.” Exodus 19:6–7 É exatamente a partir deste texto que o código de leis que todos nós conhecemos como Leis da Torah, são dados ao Povo de Israel, e aqui eles são chamados de Dvarim, ou seja Palavras, muitas vezes traduzidos por Mandamentos. Então, aquilo que conhecemos como os Dez Mandamentos, é conhecido em Israel, até os dias de hoje como עשרת הדברות (Esseret HaDibrot) ou seja, As Dez Oalavras ou Dez Falas. Foram exatamente estes dez mandamentos que Adonai falou desde o Monte Sinai que estava fumegando. Estas palavras são essência dos mandamento, por eles o Povo de
666, a Bíblia revela o seu real significado
Este assunto surgiu mais uma vez de uma das muitas perguntas levantadas em nosso grupo de Bate Papo, sobre o que seria realmente o número descrito no Apocalipse como o Sinal da Besta. Já havia meditado bastante sobre o assunto, e creio que a Bíblia sempre explica a Bíblia. Ou seja, um texto que está conectado a outro, pode sempre de alguma forma mais coerente, lançar luz em outro que pode parecer obscuro. Segue a minha resposta sobre o que seria o Sinal da Besta, 666. Definição Simples do Anti-Cristo Em primeiro lugar, é preciso definir o que seria Anti-Cristo, o significado da palavra “anti” não é substituto, mas sim opositor. Ou seja, em tradução simples, anti-cristo seria o “opositor do ungido”. Em termos bíblicos, não existe somente um anti-cristo, mas sim muitos. Qual deles será O Anti-Cristo do Apocalipse, ninguém sabe, nem mesmo Satã, somente o PAI. Portanto, Hitler foi mais um da longa lista de Anti-Cristos durante a história da Humanidade. Então o que Significa Realmente 666? Quanto ao 666, em minha opinião, conforme expliquei já expliquei em outros casos, o número é exato, e a prova disso é que este número aparece em outras passagens bíblicas, e se assim ocorre há um motivo importante para isso. Para entender o meu pensamento é necessário se aprofundar um pouco mais em relação as composições dos livros onde eles aparecem. Tanto Reis quanto Crônicas, são livros históricos, bem como Esdras e Neemias, então se trata de uma informação numérica, precisa e cuja intenção do autor é mostrar o tamanho do número e não o seu significado. Porém, quando estudamos Apocalipse, precisamos ter em mente duas coisas importantes, a primeira delas é que o livro não é cronológico, existem fatos que acontecem ao mesmo tempo. Caso contrário Yeshua jamais poderia dizer ao ladrão da CRUZ que HOJE estarás comigo no paraíso. “Respondeu-lhe Jesus: Em verdade te digo que hoje estarás comigo no paraíso.” (Lucas 23:43 ALMEIDA) Porém, alegoricamente, no Apocalipse fala que os santos que morreram aguardam ansiosamente pelo dia do juízo eterno conforme podemos ler a seguir: “Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que deram.” (Apocalipse 6:9 ALMEIDA) Bem o que quero dizer com isso? Exatamente o que estou dizendo, o Livro de Apocalipse foi escrito em forma de ilustrações, cujas mesmas iriam passar a mensagem para as igrejas da Ásia. Esta mensagem estava codificadas em forma de ilustrações, portanto, através de alegorias, João estava alertando as igrejas, ensinando-as a importância dos crentes vigiarem e se manterem firmes e fiéis. Se isto é verdade, então a maior parte, exatamente como muitos acadêmicos acreditam, não passam de alegorias e não necessariamente de fatos históricos e precisos. Desta forma, para confirmar isto, basta citar a questão da Besta, onde o próprio texto de João explica que não é uma besta em sim, mas um governo. “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam o reino, mas receberão autoridade, como reis, por uma hora, juntamente com a besta.” (Apocalipse 17:12 ALMEIDA) Ora, se o governo foi alegoricamente ilustrado como a besta e seus chifres, então a continuidade do texto também é uma alegoria. E na continuidade do texto está o 666: “Então vi subir do mar uma besta que tinha dez chifres e sete cabeças, e sobre os seus chifres dez diademas, e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia.” (Apocalipse 13:1 ALMEIDA) “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento, calcule o número da besta; porque é o número de um homem, e o seu número é seiscentos e sessenta e seis.” (Apocalipse 13:18 ALMEIDA) Qual é o motivo pelo qual o autor, João, escreveu 666? É muito simples, ele poderia ter escrito 667, 665, 771, 885, mas escreveu especificamente 666. Ele o fez por que sabia que seus irmãos reconheceriam este número, para nós isto é estranho, mas este número era conhecido dos israelitas que ainda eram a maioria da igreja então. Se este número 666 era conhecido então pela igreja por que não é conhecido por nós hoje? Não é, por que a igreja em geral deixou de se aprofundar nas escrituras que chamamos Antigo Testamento, ou o Tanach como é conhecido em Hebraico. Mas para um judeu ou Hebreu, isto é essencial, deve-se conhecer bem a Torah ou o Tanach. Conforme mencionei antes, 666 só aparece em 4 passagens, 2 relacionadas com Salomão e o Ouro que recebia como impostos, e outra como Adonikham, cujo número foi corrigido em II Crônicas para 667. Então, como só nos resta um 666 no VT, temos que estar atentos a isso, ou seja, o porque deste número relacionado com Salomão. “Ora, o peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro,” (1 Reis 10:14 ALMEIDA) “Ora, o peso do ouro que se trazia cada ano a Salomão era de seiscentos e sessenta e seis talentos” (2 Crônicas 9:13 ALMEIDA) Para entendermos isso, precisamos entender que Salomão foi chamado também de Yedidya, ou seja, amigo de YHWH. Porém, todos nós sabemos que em sua riqueza ele se corrompeu, se misturou com muitas mulheres e trouxe o paganismo de volta para Jerusalém, sua riqueza o contaminou. Ora Yeshua nos dá uma outra advertência muito séria ao mesmo comportamento de Salomão, e agora vai o texto: “Porque onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo teu corpo terá luz; se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes são tais trevas! Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar o outro, ou há de dedicar-se a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus
Ziclague
A cidade de Ziclague é mencionada na Bíblia como um lugar associado ao rei Davi no Antigo Testamento. Ziclague era uma cidade localizada no território dos filisteus, especificamente na região sul de Canaã. Sua localização exata não é conhecida com certeza, mas alguns estudiosos sugerem que ela poderia ter estado perto do deserto do Negev, no sul de Israel. A primeira referência significativa a Ziclague ocorre no contexto da vida de Davi, antes de se tornar rei de Israel. Durante um período em que Davi estava fugindo do rei Saul, ele encontrou refúgio na cidade de Ziclague, que pertencia aos filisteus. A Bíblia menciona que Ziclague foi dada a Davi por Aquis, o rei de Gate, que era um dos cinco senhores filisteus (1 Samuel 27:6). Davi e seus seguidores, conhecidos como os “seiscentos homens de Davi”, ficaram em Ziclague por um tempo. A cidade de Ziclague tornou-se um ponto estratégico para Davi, a partir do qual ele conduziu várias incursões militares. Um evento notável em Ziclague é registrado em 1 Samuel 30, quando a cidade foi atacada por amalequitas, e as mulheres e crianças, incluindo as esposas de Davi e seus seguidores, foram levadas cativas. Davi e seus homens perseguiram os amalequitas até a região de Gaza, conseguiram resgatar as pessoas capturadas e recuperaram os despojos. Em resumo, Ziclague é uma cidade mencionada na Bíblia como um local de refúgio para Davi durante seus tempos difíceis, antes de sua ascensão ao trono de Israel. O relato bíblico destaca a importância estratégica de Ziclague nas atividades militares de Davi e como cenário de eventos significativos em sua jornada. Descobertas arqueológicas em Ziclague Pesquisadores estimam que conseguiram localizar a famosa cidade filistéia de Ziclague perto de Kiryat Gat. De acordo com a história bíblica, Aquis, rei de Gate permitiu Davi viver em Ziclague quando fugia do Rei Saul, e deixou Ziclague quando foi ungido rei em Hebron. Um evento dramático ocorreu na vila de Ziclague, durante a qual os amalequitas, nômades do deserto, invadiram a cidade, levando mulheres e crianças cativos. Mas escavações estão sendo feitas por Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém, da Autoridade de Antiguidades de Israel e da Universidade Macquarie em Sydney, Austrália. Segundo os pesquisadores, o local tem um nome incomum Ziglag diferindo dos nomes em de Israel, e nomes cananeus ou semitas, mas é um nome filisteu, dado à l população estrangeira que imigrou para a região desde a Grécia. Até agora, foram feitas propostas para identificar Ziclague vários locais, tais como Tel perto de Kibbutz Lahav, Tel Shara no Negev ocidental, Tel Sheva, e muito mais. No entanto, de acordo com os pesquisadores, nenhuma seqüência de assentamentos foi encontrada em todos os locais, incluindo um assentamento filisteu e um assentamento hebreu dos dias de David. Em Khirbet al-Ra’i, por outro lado, ambas as características de ambas as populações foram encontradas. Local foram encontraram evidências de habitação desde os dias dos filisteus, que data de 11-12 aC, como as estruturas de pedra enormes, com a cultura típica dos filisteus. Um achado especial foi encontrado que eram tigelas e oferendas de lâmpadas que eram colocadas sob o piso dos edifícios, na crença de que isso traria boa sorte na construção do prédio. Além disso, vasos de pedra e vasos de metal foram encontrados. Achados semelhantes deste período foram descobertos no passado nas escavações de Ashdod, Ashqelon, Ekron e Gat, as cidades dos filisteus. No local foi encontrado também um assentamento rural da época do rei David – o início do século 10 aC – foi descoberto sobre os restos do assentamento filisteu. O assentamento chegou ao fim com um incêndio feroz, que destruiu os edifícios. Dezenas de vasos de cerâmica foram encontrados nas várias salas. Estes utensílios são os mesmos encontrados na cidade da Judéia de Khirbet Qeiyafa fortificada sobre as planícies da Judéia e identificado com o Sha’arayim bíblica. Uma sonda usando o método Carbon 14 revelou que o local de Horbat al-Ra’i foi habitado no período do rei Davi. Os pesquisadores disseram que a grande variedade de vasos de cerâmica atesta a vida diária nos dias de Davi. Grandes quantidades de jarros, médios e grandes, usados para armazenar óleo e vinho, foram descobertos durante a escavação. Havia também ferramentas para servir alimentos, jarras e tigelas, que foram decorados com cores vermelho e estilo chamado “verde selvagem”, o tempo característico de Davi. Após a pesquisa arqueológica regional de 12 anos nas planícies da Judéia, executado pelo Prof. Garfinkel e Ganor, a imagem começa a aparecer expansão da dominação hebréia da Judéia no início do período em as duas comunidades – Ziclague e Khirbet Qeiyafa, localizado na fronteira oeste do reino. Eles se sentam em uma colina elevada, com vista para uma estrada principal que passa entre a terra dos filisteus e Judá. A escavação, que começou em 2015 no site Khirbet al-Ra’i nas planícies da Judéia, entre Kiryat Gat, Laquis, realizado em colaboração com o Prof. Yosef Garfinkel, o chefe do Instituto de Arqueologia da Universidade Hebraica de Jerusalém, Saar Ganor Israel Antiquities Authority e Professor Kyle Keymer Universidade MacKay Querrey em Sydney, Austrália. O projeto foi financiado por Joey Silver, de Jerusalém, Aaron Levy, de Nova Jersey, e pela família de Roth e Isaac Vakil, de Sydney. Desde que a escavação começou, sete temporadas de escavação foram realizadas, e grandes áreas foram escavadas em que foram feitas a nova descoberta dos dias de Davi. Ziclague na história de Davi e na Bíblia 1 Samuel 30:1-8 narra um evento significativo na vida de Davi. Aqui está o texto da passagem na versão da Bíblia Almeida: “E aconteceu que, chegando Davi e os seus homens ao terceiro dia a Ziclague, já os amalequitas tinham invadido o sul e a Ziclague, e tinham ferido a Ziclague e a tinham queimado a fogo. E tinham levado cativas as mulheres, e todos os que estavam nela, desde o menor até ao maior; não mataram a ninguém, antes os levaram consigo, e foram o seu caminho. Vindo, pois, Davi e